Desventuras pela Europa – Capítulo 11 – Oslo

O post de hoje é sobre uma das surpresas da temporada; Oslo, capital da Noruega. No mês anterior visitei a Finlândia e fiquei entusiasmada com a beleza e organização do país, pensei, portanto, que deveria expandir minhas experiências nórdicas e visitar Oslo.

Para quem não sabe nada sobre a Noruega, o país está situado no norte da Europa; possui algo em torno de 5,5 milhões de habitantes e é considerado uma das nações mais seguras e com a melhor qualidade de vida do mundo. A língua oficial é o Norueguês, além de outras duas línguas minoritárias, e a moeda local é a Coroa Norueguesa (€ 1 NOK 9,70). O país não faz parte da União Europeia, mas tem um tratado de livre comércio com o Bloco. Oslo está localizada no sudeste do país e foi estabelecida no século XI. Com quase 700 mil habitantes, é conhecida como uma capital verde, pois 60% de seu território é coberto por florestas e parques e é onde ocorre a entrega do Prêmio Nobel da Paz.

Cheguei a Oslo pelo Aeroporto Oslo Gardermoen; maravilhoso, um dos melhores que eu já conheci, mas que está localizado longe do centro da cidade. Para conectá-lo ao centro há  uma estação de trens  no próprio aeroporto com saída de comboios em direção à estação central a cada 10 minutos (trajeto de quase 30 minutos, em média). O ticket custa NOK 105 para trens comuns e NOK 140 para trens expressos (o preço foi uma facada no coração logo na chegada!). A diferença de tempo no trajeto entre os dois  é mínima (alguns minutos), mas o trem expresso é mais cômodo, pois não há muvuca de passageiros. Peguei o trem comum e achei-o bem ok, não acho que valeria a pena pagar mais caro para fazer um trajeto tão pequeno, até porque cada centavo estava contando.  

Para esta viagem fiquei hospedada no Clarion Hotel Oslo, localizado no moderno bairro de Bjørvika. Foi difícil escolher um empreendimento específico, pois a cidade oferece vários hotéis descolados, bem localizados e com tarifas semelhantes. Admito que os valores das diárias em Oslo não são muito baratas, mas tirando um ou outro hotel, também não assustam. O Clarion Hotel Oslo tem uma tarifa ok, dentro da categoria dele, até um pouco mais barato; está próximo da estação central e o recomendo demais. Limpíssimo, design sóbrio, mas requintado, e café da manhã mara. Eles dispõem de um check-in automático (eu sempre fico cabreira com essas funcionalidades, mas foi tudo prático e tem sempre alguém ajudando). Deem uma olhada no espaço da recepção do empreendimento.

 

Meu primeiro passeio em Oslo foi um free walking tour disponibilizado pela Free Tour Oslo. Durante quase duas horas de passeio visitamos: Jernbanetorget (leão localizado ao lado da Estação Central de Trens), a moderna Opera House, Trondheimsveien Oslo Borsen, Christiania Torv, Akershus Festning, Aker Brygge, a lindíssima Prefeitura de Oslo, o Teatro Nacional, Karl Johans gate e terminamos o passeio em frente ao edifício do Parlamento Norueguês. Por mais que o passeio tenha sido mais sério, sem piadinhas ou brincadeiras, achei que valeu super a pena, pois nossa guia nos contou muito sobre a história do país, a cultura e a mentalidade norueguesa, além de dar detalhes sobre o cotidiano. Recomendo! Para quem tem interesse, os tours saem todos os dias ministrados em Inglês e Espanhol em frente à Jernbanetorget às 10:00 e às 13:00. Por conta própria também passei em frente à Universidade de Oslo, ao Palácio Real e a Catedral. O Palácio Real está aberto à visitação durante os meses de verão, mas como cheguei no outono, aproveitei apenas o lindo parque que rodeia a edificação. Abaixo segue fotos da Ópera House (1), da Bolsa de Valores (2), da Fortaleza de Akerhus (3), da Fachada e do Interior da Prefeitura de Oslo (4/5), da fachada do Parlamento Norueguês (6), do Teatro Nacional (8), da Universidade de Oslo (9), do Palácio Real (10) e da Catedral de Oslo (11).

 

 

Munch Museet – Localizado um pouco mais afastado do centro da cidade, o Museu expõe obras de Edvard Munch, um dos precursores do impressionismo e expressionismo e o pintor mais reconhecido da Noruega.  Nele estão expostas as obras: “O Grito”, “Madonna”, “Starry Night” e “The Kiss”. Além disso, o Museu conta com trabalhos de outros artistas como Amaldus Nielsen, Harriet Backer, Ludvig Ravensberg, Teddy Røwde, Jakob Weidemann e Johan Berner Jakobsen. O ticket custa NOK 120 e só o recomendo para quem realmente gosta de arte ou é fascinado pelo trabalho de Edvard Munch. O Museu em breve será transferido para um edifício de vanguarda no bairro de Bjørvika, portanto, quando planejarem a viagem, fiquem de olho! Segue abaixo uma foto de “O Grito”. A Obra é menos impactante pessoalmente que nas fotos, mas vale pelo significado.

 

Norsk Folkemuseum – O Museu, localizado na região de Bygdøy, há uns 8 quilômetros do centro da cidade, mostra como as pessoas viviam na Noruega a partir de 1500 até hoje. Esta trajetória é apresentada por meio de 160 edifícios originais expostos a Céu Aberto que representam diferentes regiões da Noruega, diferentes períodos de tempo, além de diferenças entre cidades e classes sociais. A Igreja Stave Gol, datada de 1200, é um dos cinco edifícios medievais do museu e é, sem dúvida, uma das igrejas mais impressionantes que já tive a oportunidade de conhecer. A história contemporânea é apresentada através de exposições permanentes que incluem arte folclórica, figurinos, brinquedos e cultura Sami. O lugar é muito bacana, sem dúvida meu tipo de museu, e foi muito interessante para entender o estilo de vida nórdico. Caso tenham interesse, o museu custa HOK 160. Apesar de estar localizado mais distante do centro, é muito fácil chegar ao local; pegue o ônibus de número 30 no centro da cidade. O trajeto custa NOK 56 (devem ser pagos em espécie ao motorista) e dura cerca de 25/30 minutos.

 

Ainda na região, há 500 metros do Norsk Folkemuseum está localizado outro interessante museu da cidade.

Vikingskipshuset – Este espaço apresenta navios viking, esculturas em madeira e objetos encontrados em escavações arqueológicas. Dois dos navios apresentados estão quase completos; eram navios de alto mar que passaram a ser usados em ritos funerários para seus ricos proprietários ao redor do fiorde de Oslo. É pequeno, mas muito interessante para quem gosta de cultura viking. O ingresso custa NOK 100 e dá acesso ao Historisk museum, no centro da cidade, atrás da Universidade de Oslo. Este último também tem um acervo retratando a cultura Viking, mas só vale a pena a visita se casada com o primeiro museu.

E assim terminou minha rápida passagem pela Noruega.  Eu tenho o privilégio de conhecer muito lugares interessantes, mas pouco lugares me tocam como Oslo me tocou. É uma cidade menos rebuscada, mais sóbria, mas que mescla de forma perfeita a história e a modernidade, a natureza com a vida urbana. É multicultural, mas compacta. A região é bucólica e pouco se assemelha a capital de um país. É uma cidade onde facilmente você percebe o quanto as pessoas se preocupam com o bem estar dos outros. É impressionante como um país que sofreu com as imposições da natureza conseguiu prosperar usando exatamente os mesmos recursos. É satisfatório saber o quanto o governo investe na educação e na saúde para que a população tenha um futuro ainda mais próspero. É inspirador ver como eles são apaixonados pela natureza, pelas atividades relacionadas a ela e como é possível ser feliz aproveitando os momentos simples da vida. É claro que o destino não é perfeito. Oslo é uma cidade cara, MUITO cara, mas também muito justa. Infelizmente há pessoas pedindo ajuda nas ruas, entre eles muitos ciganos e o frio e a escuridão tomam conta da paisagem em grande parte do ano. Mesmo assim, a cidade me inspirou. Fez-me sentir mais grata pela vida, feliz com as minhas escolhas e comigo mesma. Desta forma, recomendo-a a todos que querem conhecer uma outra realidade do mundo. 

Segue abaixo um vídeo que mostra toda a viagem. Ele está disponível no meu canal do Youtube: “Vanessa´s Diaries”. A edição ficou muito bacana, já estou ficando profissional, e conto mais sobre minhas impressões para vocês. Espero que gostem!

Desventuras pela Europa – Capítulo 8 – Sofia (Bulgária)

O post de hoje é na verdade um vlog. Conto por meio de um vídeo minha aventura por Sofia, capital da Bulgária. Nos últimos anos tenho explorado o Leste Europeu e descoberto destinos pouco explorados pelos brasileiros. Neste vlog, em particular, mostro um pouco da cidade de Sofia, conto sobre seus principais atrativos e finalizo com minhas impressões gerais. O que vocês acham? Dúvidas, sugestões e impressões são sempre bem vindas.

Até a próxima!

Desventuras pela Europa – Capítulo 7 – Manchester e Buxton (Inglaterra)

O post de hoje é sobre mais uma viagem inusitada que fiz nesta nova jornada pela Europa. Fui ao noroeste da Inglaterra, especificamente Manchester e Buxton. Minha viagem tinha como objetivo participar do 2019 Tourism Naturally Conference, conferência organizada pela University of Derby para discutir temas relacionados ao turismo de bem-estar, com foco na experiência, saúde, sustentabilidade e áreas protegidas.

Fui a Manchester em um voo com saída em Amsterdã pela KLM e não tenho muito o que dizer; tirando o atraso por conta das condições meteorológicas da Holanda e o fato de que os voos no Aeroporto de Schiphol saem sempre atrasados, foi tudo tranquilo e muito rápido, pouco mais uma hora. Chegando ao aeroporto inglês peguei um trem em direção ao centro da cidade (£ 4) e em pouco menos de 20 minutos estava em Manchester Picadillly, a principal estação de trens.

E aí vai minha dica de amiga: Lembrem que em todo Reino Unido, região composta pela Inglaterra, País de Gales, Escócia e Irlanda do Norte, a moeda é a Libra Esterlina. Portanto, troquem o dinheiro o quanto antes, pois nenhum estabelecimento aceitará Euros ou Dólares.

Contarei a viagem pelas cidades, pois assim fica mais fácil entender cada um dos destinos e os atrativos que visitei.

Manchester

É a segunda maior cidade do Reino Unido e a terceira mais visitada. É uma cidade industrial com papel marcante na história mundial por ser o berço da Revolução Industrial, no qual foi utilizada pela primeira vez a máquina a vapor no setor têxtil em 1789 e onde surgiu a primeira ferrovia do mundo, ligando Manchester a Liverpool em 1830. Também é onde foi criado o primeiro computador, construído na Universidade Victoria em 1948, carinhosamente chamado de Baby. Foi a casa de vários pesquisadores importantes como Alan Turing, famoso por quebrar os códigos alemães durante a Segunda Guerra Mundial, pai da computação moderna e pioneiro nos trabalhos relacionados à inteligência artificial. Por essa história repleta de esforço, pessoas geniais, trabalhadores, focadas, o símbolo da cidade é a abelha. Como se cada morador fosse uma abelhinha nesta grande colmeia que é Manchester.

A cidade oferece uma variedade de meios de hospedagem convenientes, mas escolhi o Ibis Styles Manchester Portland Hotel, um empreendimento temático muito bem localizado com atmosfera amigável e lúdica,  remetendo ao tema “condições climáticas”. Simples, divertido, prático e limpinho.

Free Manchester Walking Tours – Meu primeiro passeio como sempre, foi um Free Walking Tour. O tour compreende em 3 horas de percurso no qual conhecemos: Sackville Gardens; The University of Manchester; Canal Street, onde vimos uma eclusa em funcionamento, e a região underground; Manchester Town Hall; Central Library, cópia do Pantheon de Roma; Midland Hotel e Royal Exchange Theatre. Durante o tour, nossa maravilhosa guia Farah também explicou sobre as histórias de Manchester, dando destaque às diferentes etapas da cidade; experimentamos o Vimto, uma bebida local, e terminamos o trajeto na região comercial, muito próximo de onde houve um atentado a bomba idealizado pelo grupo paramilitar irlandês IRA na década de 1980 que, ao invés de acabar com a cidade, deu mais ânimo para que ela continuasse crescendo. Foi um passeio muito legal e recomendo a empresa e a guia. Caso tenham interesse, o tour sai todos os dias às 11h da Alan Turing Memorial na Sackville Gardens. Segue algumas fotos tiradas durante o percurso. A primeira delas é da Prefeitura de Manchester.

Science + Industry Museum – É dedicado às ideias que mudaram o mundo a partir da Revolução Industrial. Está localizado no edifício que sediou a mais antiga estação ferroviária de passageiros existente. Exibe maquinários históricos e conta a evolução da cidade por eles. É interessante pela sua importância histórica e é um espaço criativo e interativo para as crianças, mas não acho que seja fundamental. O melhor de tudo é que oferece entrada gratuita.

The John Rylands Library – É um edifício neogótico do período vitoriano aberto ao público em 1900. Hoje faz parte da Biblioteca da Universidade de Manchester e é uma linda biblioteca que se assemelha a uma igreja. Outro atrativo com entrada gratuita que vale a pena dar uma olhada.

Chetham’s Library – É a mais antiga biblioteca pública do Reino Unido aberta há mais de 350 anos. O lugar é fenomenal; possui mais de 100.000 volumes de livros impressos, dos quais 60.000 foram publicados antes de 1851. O livro mais antigo é do século XII e foi escrito a mão, pois ainda não existia imprensa ou editoras e o local possui, ainda, o dicionário mais antigo do mundo da língua inglesa. Foi um espaço de estudos de Karl Marx e Friedrich Engels quando passaram pela cidade para conhecer as condições laborais das fábricas inglesas. A biblioteca está aberta ao público e as ótimas visitas guiadas são realizadas gratuitamente a cada hora. Acho que é um programa indispensável, pois é a história viva.

Catedral de Manchester – Construída no século XV, tornou-se catedral somente no século XIX. Apresenta diferentes estilos arquitetônicos, principalmente o Gótico, devido a uma reforma ocorrida no período vitoriano. Durante a Segunda Guerra Mundial foi gravemente danificada por uma bomba alemã e levou quase 20 anos para concluir os reparos. Uma linda catedral nos moldes das igrejas inglesas, muito próxima do centro comercial da cidade e outra visita gratuita.

Para os amantes de futebol, outro atrativo imperdível é o National Football Museum. Originalmente inaugurado em 2001 na cidade de Preston, o Museu foi posteriormente tranferido para Manchester e oferece uma coleção com mais de 140.000 botas, bolas, programas, pinturas, cartões postais e cerâmica (incluindo a coleção da FIFA). Não o visitei por pura pão-durice, mas caso tenham interesse, o ingresso custa £ 10.

Destaco também a oferta gastronômica de Manchester. Não vou indicar nenhum lugar específico, mas há muitas opções bacanas, inclusive que oferecem o tradicional chá da tarde inglês e fiquei triste por não explorar este aspecto da cidade como gostaria.

Mesmo que eu esteja mostrando lindas fotos e muitos atrativos interessantes, não acho a cidade um must see. Ela é confusa, suja, mal planejada, com muitos pedintes e desabrigados. Os edifícios de diferentes estilos e de distintos períodos históricos não se mesclam de forma harmônica. O comércio está muito aquém do que poderia ser para uma cidade de tal importância e tamanho. Enfim, fiquei feliz de tê-la conhecido, pois cada viagem é especial e é mais uma oportunidade de adquirir conhecimento e experiência, mas devo admitir que Manchester não conquistou meu coração.  

No final da minha jornada, peguei um trem na Manchester Picadilly para Buxton (£ 10,90). O trem, apesar de caro e barulhento, é prático e, em menos de uma hora, estava em um cenário completamente diferente.

Buxton

Denominada pelos romanos como Aquae Arnemetiae, ou Água da Deusa do Bosque Sagrado, esta pequena cidade com pouco mais de 20 mil habitantes se transformou em um produto turístico quando o 5º Duque de Devonshire criou no século XVIII um destino termal completamente estruturado com edifícios vitorianos e georgianos para rivalizar com Bath, um destino de spa muito famoso na Inglaterra. A cidade possui águas termais com uma temperatura constante de 28ºC munida de vários benefícios para a saúde, principalmente para o reumatismo. Entre seus principais atrativos estão a impressionante Devonshire Dome, antigo estábulo de cavalos, posteriormente hospital real e hoje parte da estrutura da Universidade de Derby, onde ocorreu o evento. Segue uma foto abaixo.

Destaca-se, também, a requintada Opera House, que recebe festivais, peças de teatro e de música e shows de comédia durante todo o ano.

E o Old Hall Hotel, o hotel mais antigo da Inglaterra ainda em funcionamento e onde a Rainha Mary da Escócia foi mantida em cativeiro no século XVI durante uma caminhada em direção à Caverna de Poole.

Outro lindo atrativo são os Jardins do Pavilhão, muito bem cuidados e com lojinhas turísticas. O próprio Pavilhão abriga stands de produtores locais que vendem um pouco de tudo.

O meu despontamento em Manchester foi completamente esquecido quando cheguei a Buxton. É uma cidade muito charmosa, bem cuidada, com casas construídas em pedras e muito verde. É pequena, rústica, mas é o que nos vem a mente quando pensamos no interior da Inglaterra. No entanto, a cereja do bolo foi um jantar oferecido pelo Evento no Chatsworth House, palácio localizado a aproximadamente 30 minutos de Buxton que serve como moradia dos Duques de Devonshire há gerações. Os jardins de Chatsworth são um dos mais famosos da Inglaterra; é o segundo atrativo mais popular no Reino Unido pelos turistas chineses e tudo isso se deve ao fato da propriedade ter sido cenário do filme “Orgulho e Preconceito”,  blockbuster com Keira Knightley baseado na obra da autora inglesa Jane Austen. Uma surpresa encantadora!

Durante meus dias em Buxton fiquei hospedada no Best Western Lee Wood Hotel, um hotel em estilo campestre inglês que funciona com este propósito desde sua inauguração. Admito que não é bem meu estilo de hospedagem, pois é muito datado, mas o Hotel era extremamente limpo e aconchegante. Ressalto que todos os meios de hospedagem de Buxton seguem a mesma vibe. Deem uma olhada na fachada do edifício central do empreendimento.

No final da minha jornada em Buxton, peguei um ônibus express na Market Square para o Aeroporto de Manchester (£ 4,20). Apesar de ter parado em vários lugares foi uma forma conveniente e barata de chegar ao destino final. O percurso levou pouco menos de 1h40.  

E assim termino mais um post. Espero que tenham viajado comigo nestes dois destinos ingleses e entendido um pouco mais da história e do espírito local. Se por um lado Manchester não chamou minha atenção, Buxton me conquistou e já estou programando minha volta. Ahhh! E para os curiosos, a água de Buxton é realmente boa! Minha pele e meu cabelo estavam radiantes durante toda a viagem e poderão ver isso no meu vídeo do Youtube no qual conto com detalhes todos os atrativos que visitei.

Finalizo meu post com esta foto mais inglesa impossível e see you later!