Hoje começo a escrever um novo post sobre minha mais recente viagem. Ainda com o objetivo de explorar a América, dessa vez quis subir um pouquinho e resolvi conhecer Cancún no México. O país nunca esteve nos meus planos de viagem, pois infelizmente tenho um certo pé atrás com as nações latinoamericanas, mas achei que iria me surpreender com um dos destinos mais procurados do mundo. Posso dizer que foi sem dúvida uma ótima surpresa. Só para dar uma situada, o México é uma república constitucional federal situado na América do Norte com aproximadamente 110 milhões de habitantes e é o 14º maior país do mundo em extensão territorial. É riquíssimo em termos culturais, sendo a nação com maior número de patrimônios tombados pela UNESCO no continente americano e possui 68 diferentes culturas espalhadas por seu território. Também foi berço de duas civilizações importantíssimas: os maias e os astecas. A moeda local é o Peso e a cotação deles é de: 1 dólar = 12,65 pesos (Janeiro/2012). Já Cancun (em espanhol é sem acento) significa ninho de cobras em maia; é uma cidade no extremo leste do país, fazendo parte do Caribe. Está situada no estado de Quintana Roo e é um dos principais destinos turísticos da região. Possui mais de 1 milhão de habitantes e o município é dividido em duas partes: a Zona Hoteleira, uma ilha com 22 quilômetros de praia e onde estão os principais meios de hospedagem da cidade e o centro. O primeiro hotel de Cancun foi aberto em 1974 e hoje o destino conta com aproximadamente 30.000 UH´s.
1º Dia
Nossa saída de São Paulo não teve problemas e nosso voo noturno pela Aeromexico foi muito tranquilo. Chegamos a Ciudad de México pouco antes das 6h da manhã. O aeroporto é grande, muito moderno, mas completamente ineficiente. Ficamos exatamente 1 hora e 35 minutos na fila da imigração para poder entrar no país e quando finalmente fomos chamados, o oficial ainda pediu para que nos encaminhássemos a uma sala privada a fim de que ele pudesse conferir novamente o visto eletrônico da minha mãe. Depois de toda a burocracia… Ainda mais burocracia. Tivemos que passar novamente no Raio X para fazer a conexão até Cancún. Acabaram retendo o hidratante da Victoria´s Secret que minha mãe havia comprado do Dutty Free do Aeroporto (desde quando é possível reter líquidos comprados no Dutty Free dentro do próprio aeroporto e com nota fiscal de compra?). Então lá vai a primeira dica de viagem; não comprem nenhum líquido nos Dutty Frees, pois os seguranças vão reter e jogar no lixo. Além disso, nos shoppings de Cancún você vai encontrar os mesmos produtos por preços ainda mais baixos. Enfim, chegamos a Cancún às 10h10 da manhã e logo entrando no hall do Aeroporto, havia um grupo de mexicanos dando as boas vindas e oferecendo (gratuitamente) mapas e informações sobre a cidade. Fiquei com certa inveja, pois não conheço nenhum destino brasileiro que tenha algum sistema parecido. Outro dado interessante é que todos os serviços e passeios turísticos da cidade são tabelados, portanto você pode ficar tranquilo que nenhuma operadora turística ou mesmo taxista vai te explorar. Para conquistar mais clientes, as empresas poderão oferecer descontos em cima do valor estipulado e é esse desconto que você terá que negociar. De lá, tomamos uma van até nosso hotel, o Fiesta Americana Grand Coral Beach. O transporte custou US$ 15 por pax (também é tabelado). Nossa, já me apaixonei por Cancún desde que saí da aeronave! Tudo é tão limpo, bem cuidado, florido… Imagina então minha surpresa quando cheguei ao hotel. Sem dúvida, o melhor hotel em que já estive hospedada na minha vida! A recepção não é assim tão luxuosa, mas o pé-direito gigante impressiona qualquer um! Todos no hotel nos tratavam com TANTA gentileza, e nossa suíte, meu Deus! Além de super confortável ainda tinha vista para o lindo mar azul do Caribe. Dê uma olhada nas fotos abaixo.
Ahhh! O Haroldo, baterista do Skank também estava hospedado no mesmo hotel e fez check-in conosco, mas fiquei com tanta vergonha (ser picona de Umuarama é fogo!) que não tirei foto, nem pedi autógrafo. Passamos o final da manhã e parte da tarde explorando e aproveitando a estrutura do lugar.
De lá fomos conhecer as redondezas do hotel. Se só o estabelecimento em si já não fosse perfeito, ele ainda ficava no Km 12,5 da Zona Hoteleira, lugar onde estão situadas as principais baladas da cidade. Passamos pelo Mandala, Forum by the Sea (o shopping em si é muito fraquinho, mas é onde fica a Hard Rock Café Cancun e a Coco Bongo – principal casa de shows da cidade), além de outros bares. Também demos uma passadinha no Coral Negro (um mercado de artesanato mexicano, mas que eu particularmente odiei, pois todos os vendedores ficavam em cima de nós quase que suplicando para que déssemos uma olhada em seus produtos e isso me incomodava muito, só faltava eles nos empurrarem para dentro das lojas). De lá tomamos um táxi até o Shopping La Isla (em minha opinião, o melhor de Cancún) e terminamos a noite passeando pelo lugar.
2º Dia
Hoje acordei cedo, tomei meu café da manhã e fui conversar com minha guest relation para ver quais os benefícios eu teria direito como hóspede do hotel. Entre outras coisas, ela me contou que eu poderia conseguir 50% de desconto nos passeios turísticos se eu estivesse disposta a conhecer o programa de time sharing do Grupo Posadas. Eu já tinha ouvido essa história de um rapaz que trabalhava em um dos quiosques de venda de passeios turísticos no Shopping La Isla, mas achei aquilo meio suspeito e acabei não dando muita atenção. Dessa vez, imaginei que seria interessante conhecer o programa deles, até mesmo como material para os meus alunos. Então fui ao Fiesta Americana Condesa Cancun (outro hotel da rede, um pouco mais simples, mas com o sistema all inclusive) e passei o micão da viagem. Eu não estava disposta a comprar o programa, mesmo porque o título custa em média de US$ 50,000, mas ninguém me deixava ir embora. Aí começaram com uma conversa de que eu teria que deixar um depósito de US$ 450 para garantir um desconto que eu nem queria. Fiquei até assustada! Depois de duas horas de chateação, finalmente consegui meu desconto no passeio a Chichen Itzá e saí de lá meio correndo sem olhar para trás. O passeio às ruínas maias ficou US$ 42 por pax. Segunda dica de Cancún, se alguém te oferecer 50% de desconto em qualquer passeio, mas para isso você terá que participar de uma visita em um hotel, não vá!!! A chateação é tão grande que sinceramente não vale a pena. Chegando ao hotel, almocei em um restaurante próximo e peguei um ônibus circular (Meu Deus, o achado da viagem! É fácil, rápido e custa apenas $ 8,50 [US$ 0,67]) para passar o restante da tarde no Kukulcán Plaza (o shopping mais requintado da cidade). O lugar é mais formal, com mais cara de shopping, mas ele é meio que uma piada. Tem pouquíssimas lojas e está sempre muito vazio. Fui até o Luxury Avenue que depois de ter lido bastante a respeito eu imaginei que fosse uma rua como a Rodeo Drive em Beverly Hills, mas na verdade é uma loja de departamento nem tão grande que fica dentro do Kukulcán Plaza e que possui corners de algumas grifes famosas como Louis Vuitton e Fendi. Voltamos à noite para o hotel.
3º Dia
Acordei muito cedo (6hOO) e me arrumei, pois hoje iríamos para Chichen Itzá. Situada a 220 kms de Cancún, esta cidade arqueológica foi um dos centros políticos e econômicos mais importantes da civilização maia. A região foi escolhida pelos maias para instalar seu império por oferecer uma grande rede de rios subterrâneos, indispensáveis para o fornecimento de água à população. Hoje essa rede é considerada a maior do mundo. Antes de chegar às ruínas paramos no Cenote Hubiku – Grande Senhor em maia; um buraco em baixo da terra onde se encontra água potável e cristalina. Fica a poucos quilômetros da cidade de Valladolid e é como se fosse as furnas em Ponta Grossa, PR. Interessante, mas não espetacular, dê uma olhada na foto. Muitos de nós nadaram nas águas azuis do lugar, mas como eu estava lambuzada de creme e usando três quilos de maquiagem, achei de bom senso não empestiar a água.
Almoçamos pela redondeza e depois de mais uma hora de viagem chegamos à Chichen Itzá. O nome dado a este sítio significa “boca do poço dos bruxos da água” e mesmo sendo considerada uma das 7 maravilhas do mundo moderno, ela é de propriedade da família de um estadunidense que a comprou no final do século XIX por apenas US$ 75. Os maias foram uma das 5 maiores civilizações antigas. Desenvolveram a matemática introduzindo o número zero, mas também foram importantes nas ciências e astrologia. O mais interessante é que ao contrário do que muitos imaginam, a civilização maia não foi extinta, há aproximadamente 6 milhões de latinoamericanos que ainda falam seu idioma. Voltando às ruínas, é muito interessante ver como eles construíram edifícios tão complexos com a pouca tecnologia disponível na época como a Pirâmide de Kukulcán (dentro deste edifício tem outra pirâmide idêntica de menor proporção) onde cada degrau representa um dia do ano. Deem uma olhada nas edificações do parque.
É também interessante conhecer como eram suas crenças e valores, muito, mas muito diferente da cultura ocidental moderna. Para se ter uma ideia, eles deformavam o crânio e as cartilagens do rosto das pessoas que viviam por lá, primeiro por um motivo de estética e segundo porque acreditavam que desta forma o cérebro funcionaria melhor. As ruínas também contam com muitos vendedores ambulantes que comercializam produtos típicos mexicanos, mas ao contrário dos vendedores do Coral Negro, eles ficavam muito na deles.
Mas cuidado com os preços, pois são mais caros que os mesmos produtos vendidos em Cancún. Voltamos no final da tarde e enfrentamos mais 3 horas de viagem. Foi um passeio super interessante, mas MUITO cansativo. Voltei acabada e desmaiei na cama.
4º Dia
Hoje foi um dos dias mais relax da viagem. Acordamos às 09h, fomos tomar café da manhã e topei com o Haroldo, o mais novo amigo da minha mãe (eles não se conheciam de fato, mas estavam sempre se cumprimentando e sorrindo um para o outro, uma comédia!). Passamos a manhã na praia (e eu sem protetor solar), mas nem entrei na água, só aproveitei a paisagem (na sombra, claro!). Tirei algumas fotos e até machuquei meu pé correndo de lá para cá.
À tarde fui ao Spa para fazer uma Hidroterapia. Como eu tinha 10% de desconto em qualquer tipo de tratamento, paguei US$ 76.50 e posso falar que valeu cada centavinho! Melhor que qualquer outra massagem que eu poderia ter escolhido. O Spa era uma loucura e estou dizendo isso em todos os sentidos! Ele era lindo, moderno, gigantesco, com uma infinidade de opções e também enfiava a faca como ninguém. As massagens normais custavam a partir de US$ 200, meio fora do meu orçamento. Deem uma olhada na piscina dos sonhos do spa do hotel!
Enquanto estava curtindo o spa, meus pais foram conhecer o centro da cidade. Eles ficaram horrorizados com a precariedade do Mercado 28, o mercado de artesanato local, mas acharam o restante da cidade bem razoável. Terceira dica de viagem; mesmo que o artesanato local seja mais barato no centro da cidade, não vale a pena se deslocar até lá só para comprar uma maraca ou um “sombrero mejicano”. Mesmo porque eles são super baratos em qualquer canto! À noite jantei no Outback localizado no Flamingo Plaza (outro shopping muito fraquinho, mas que oferece boas opções gastronômicas como o próprio Outback e o Bubba Gump – especializado em frutos do mar). Fechei minha noite curtindo (de longe) a festa privada que o hotel estava oferecendo aos participantes de uma convenção norteamericana.
5º Dia
Hoje é Domingo e não fizemos nada muito especial a não ser aproveitar o hotel pela manhã e ir às compras no restante do dia. Almoçamos uma mariscada (um prato que mistura peixe e frutos do mar) no Shopping La Isla e foi o maior mico gastronômico da viagem. O prato em si estava bem gostoso, mas nos cobraram dois diferentes tipos de impostos e nos sentimos lesados. Não me lembro o nome do restaurante para NÃO RECOMENDAR, mas enfim, tomem cuidado com os restaurantes deste lugar. Como eu já falei anteriormente, La Isla é na minha opinião o melhor shopping da cidade e não é a toa que o lugar tem a maior concentração de brasileiros em Cancún. Ele não tem assim tantas opções de compras, mas o que tem vale muito a pena. Os cosméticos são mais baratos que no Paraguai e nos Estados Unidos (dê uma pesquisada na Dufry e na Ultrafemme), as roupas são muito mais baratas que no Brasil e você encontra todas as marcas internacionais, mas o achado é uma loja de departamento chamada La Boutique Palacio. Localizada no canto esquerdo do shopping, o lugar é lindo, cheiroso, muito civilizado e você encontra promoções muito boas. Sabe aquelas lojas que você fica meio bobo?! Pois então, é assim. Terminamos nossa maratona de compras à noite e fechamos o dia e adquirindo nosso passeio para Xcaret. Eheheheh!
6º Dia
Acordamos novamente bem cedo, pois às 08h sairia nosso Passeio à Xcaret. Dessa vez para economizar, tomamos o ônibus na Plaza la Fiesta, uma outlet de produtos típicos mexicanos que também comercializa passeios turísticos. O passeio custou US$ 115 por pax e o trajeto até o parque levou em torno de 1 hora. O lugar é um eco parque de um empresário mexicano que mescla natureza, por ficar na beira do mar do Caribe e possuir túneis de rios subterrâneos; arqueologia, por conter construções maias; e diversão, através dos atrativos no estilo de um parque temático.
É um passeio de um dia todo e vale muito a pena! Além das atrações incluídas, eles também oferecem outras atividades opcionais como nadar com os golfinhos e com os tubarões. Mas os passeios opcionais custavam acima de US$ 80 e achamos que não valia a pena. Passamos o dia todo passeando e visitando todos os atrativos, inclusive nadei no rio subterrâneo (uma atividade que recomendo). Mas um dos atrativos mais legais do parque é o espetáculo noturno (veja a foto abaixo), um show musical que conta a história do México mostrando desde a época pré hispânica com a representação de um jogo de bolas, até as festas tradicionais modernas, com muita música e dança típica. Minhas dicas para aproveitar o passeio são: leve pelo menos uma muda de roupa na mochila; leve protetor solar biodegradável (mas não compre o produto dos guias, pois se o seu protetor não for biodegradável, eles te entregarão um sache do produto de graça); não compre o repelente vendido pelos guias, pois não há essa necessidade; e não se preocupe com o almoço, ele já está incluso no passeio e é muito farto. Saímos às 20h do parque, super acabados!
7º Dia
Já meio em ritmo de despedida, acordamos por volta das 09h e fomos tomar café. Passei o restante da manhã no quarto assistindo noticiários norteamericanos, pois minha mãe não estava muito bem. Tomamos um ônibus e almoçamos no Cenacolo, um restaurante italiano no Shop. Kukulcán Plaza. Foi a melhor refeição de toda a viagem! Lugar recomendadíssimo! Passamos o restante do dia fazendo as últimas comprinhas. À noite fomos ao Plaza la Fiesta para comprar algumas lembranças mexicanas. Esta loja tem filiais por toda Cancún e possui uma variedade imensa de produtos típicos que vão desde alimentos, vestuário, até objetos de decoração. Ela não tem os preços mais competitivos da cidade, na verdade, tudo por lá é mais caro que em qualquer outro canto, mas é uma loja ampla, organizada, civilizada e você fica à vontade para escolher o que quiser, portanto é a melhor opção se você não quer encheção de saco.
8º Dia
Hoje era o nosso último dia e já estava tristinha de ter que ir embora. Acordamos pelas 09h, tomamos café e voltamos ao quarto para arrumar as malas. Fizemos o check-out pontualmente às 12h, mas como nosso voo era apenas no final da tarde, aproveitamos nossas últimas horas dando uma voltinha pelas redondezas. Fui conhecer o Hotel Riu Palace, um lindo edifício nos moldes dos resorts tradicionais franceses perto do meu hotel. O interior do lugar era de babar, um castelo europeu perdido na descontração do Caribe. A piscina parecia terminar no mar, lindo! Mas o estabelecimento tem mais cara de resort, com música alta em todo a área de lazer e comida à vontade. Não faz muito meu estilo de estabelecimento! Outra coisa que não gostei tanto era a praia que eles tinham disponível que não possuía muita areia, mas é um hotel impressionante. Às 16h tomamos nosso táxi até o aeroporto e agradecemos a todos os Deuses por ter chegado tão cedo. A fila da Aeroméxico era quilométrica e não andava, tinha apenas dois funcionários para atender toda aquela gente. Ficamos quase 2 horas na fila. No check-in descobrimos que nosso voo de Ciudad de Mexico até São Paulo não tinha mais assentos e que teríamos que tentar em DC uma vaga em outro voo, ou por Buenos Aires ou por Montevidéo. Fiquei um pouco chateada, mas ao mesmo tempo estava tranquila, pois não tinha hora nem dia para voltar ao Brasil, portanto se eles quisessem me deixar um dia em Ciudad de Mexico por conta da empresa, ficaria sem problemas. Mas no final das contas, deu tudo certo. 08 passageiros bondosos nos cederam seus lugares e ficaram mais um dia em Cancún com todas as despesas por conta da empresa aérea. Sortudos! Chegamos ao Brasil às 12h20 e depois de muita espera no Aeroporto de Guarulhos, chegamos à Curitiba às 18h.
Impressões gerais da viagem: Nunca fui muito fã de praia e só visito uma cidade praiana se tenho certeza que terei outras atividades para fazer. Cancún é assim. O mar é realmente lindo, mas o destino oferece milhões de atrações que faz com que a praia se torne apenas o coadjuvante da viagem. Vale a pena visitar os parques temáticos, as ruínas maias, as compras… Enfim, aproveitar tudo que o local tem para oferecer. A cidade é extremamente segura, ridiculamente limpa e fácil de se localizar. O clima estava perfeito (se bem que como estávamos no inverno, anoitecia muito cedo) e os mexicanos são um capítulo a parte, mesmo que eles sejam desprovidos de beleza, são as pessoas mais gentis que conheci na vida. Claro que haviam algumas exceções, mas eles eram tão exceções que nem dei atenção. A comida não era ruim, mas também estava longe de ser inesquecível. Porém, tenho que admitir que sinto falta de uns Totopos. Também sinto falta do cheiro de lírio do meu hotel. Sniff… Enfim, Cancún é um destino maravilhoso e recomendo para todos que estiverem com vontade de viajar. Depois dessa aventura, respeito muito mais o país, a cultura local, as pessoas e entendo o porque eles são um dos destinos mais visitados do mundo. Se Deus quiser estarei de volta em breve, e contando tudo para vocês…
¡Hasta Luego!
Oi Vanessa, entrei no seu blog pesquisando sobre o Fiesta Americana Grand Coral. Começei lendo esta viagem a Cancun, na qual eu morro de vontade em conhecer (cancun e playa del carmen) e quando dei por mim, já estava aqui há horas lendo, vendo e imaginando todas estas suas viagens… verdadeiro sonho de consumo. Meus parabéns pelo blog e pelas resenhas super completas. Amei…