Dessa vez minha parada foi em Londres. Para quem me conhece sabe que contrariando a grande maioria dos viajantes, Londres não chama muito a minha atenção. Mesmo antes de conhecê-la, nunca foi uma cidade que figurou a minha lista de destinos que eu deveria visitar. Minha primeira viagem à Londres foi em 2009 e por algum motivo a cidade não me entusiasmou. Desta vez, fui à capital inglesa também por motivos profissionais. Eu iria participar da World Travel Market, uma das maiores feiras de turismo do mundo. Estava entusiasmada com a viagem, pois pretendia fazer contatos para a minha tese. Acho que todos já sabem disso, mas não custa relembrar, Londres é a capital do Reino Unido (território formado por Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte), possui quase 8 milhões de habitantes é uma das capitais culturais e financeiras do mundo. Voltando ao evento, a World Travel Market aconteceu no ExCel London, um espaço de eventos muito bem estruturado no lado oeste da cidade. Saí do Aeroporto de Köln/Bonn às 20h50 pela Easyjet e depois de uma hora de voo já estava na capital inglesa. Cheguei pelo Aeroporto Gatwick e tomei um trem expresso para o centro da cidade. Em 35 minutos já estava na Victoria Station. Não vou explicar minha viagem por dias como fiz nos posts anteriores, pois muito do meu tempo na capital inglesa estava relacionado ao evento, portanto vou só enumerar as atividades que eu fiz, acho que assim fica mais dinâmico.
– World Travel Market – Como eu havia comentado anteriormente, essa é uma das maiores feiras de turismo do mundo. Eu estou acostumada a participar de feiras de turismo no Brasil, mas nunca na minha vida vi uma feira tão grande. Ela é gigantesca! A feira foi dividida em continentes e tinha tantos destinos que alguns dos lugares expostos eu nunca nem tinha ouvido falar. Os contatos que eu fiz durante o evento não foram assim tão bons, mas assisti palestras muito interessantes sobre vendas, sustentabilidade e feedback na hotelaria. Dê uma olhada nas fotos da feira.
Logo abaixo está o stand do Brasil. Muito bonito, de bom gosto, mas achei que faltava algo que chamasse a atenção. Os outros destinos latino-americanos tinham stands mais interessantes. Entretanto, fiquei feliz em saber que Foz do Iguaçu estava lá representada. Além disso, é reconfortante ver a marca Brasil (aquela logo abstrata e colorida que você vê em cada foto).
– Victoria & Albert Museum – Fundado em 1852, é o maior museu de arte decorativa e design do mundo. Ele possui 4,5 milhões de objetos em exposição permanente, além das diferentes exposições temporárias. O museu é ótimo! Eu nem sei explicar qual é a melhor parte, porque tinha muita coisa legal. A exposição de joias é imperdível (pelo menos para as mulheres), a de moda é muito bacana também, mas a exposição de arte decorativa da Inglaterra é o que mais me impressionou. Dividida em Idade Média e Idade Moderna, ela apresenta cômodos inteiros de residências inglesas. Maravilhoso! Até o café do museu em estilo bizantino é imperdível. O melhor de tudo é que o museu é gratuito. Esse é um lugar que DEVE ser visitado.
– Hampton Court – Situado a 35 minutos de trem da Estação de Waterloo, esse foi o lar de muitos monarcas ingleses como Henry XVIII, Mary II & Wilhelm III e George II. O castelo foi originalmente construído no século XVI, mas teve várias reformas e adições durante os séculos. Ele é um castelo eclético. Era um destino que eu queria conhecer há anos, mas fiquei um pouco decepcionada com a visita. Não que ele não seja legal, porque é, mas não é uma Versailles. Ahh! Vale ressaltar que eu paguei £ 17.60 pela visita.
– Passeio pela área comercial de Londres – Como uma boa brasileira, não podia deixar de passar em algumas lojinhas. Andei pela Regent Street, uma linda rua que concentra as marcas mais comuns como Zara, H&M, Tommy Hilfiger, etc. Também andei pelas Old Bond Street e New Bond Street, na qual concentram as lojas mais exclusivas da capital inglesa. Passei pela Oxford Street onde está parte das lojas de departamento inglesa. Já em Knightsbridge, outra área da cidade, também andei pela Sloan Street, área privilegiada com muitas lojas exclusivas. Depois de toda essa andança, eu recomendo a Liberty of London, uma lindíssima e famosa loja de departamento inglesa que está próxima à Oxford Street. O prédio é fenomenal, vale a visita! Ahh! Não deixem de olhar o setor de papelaria. Saí de lá apaixonada pelos papéis de presente e pelos delicados modelos de papel de carta. Selfridges, na Oxford Street, também é uma parada obrigatória. É uma loja de departamento no estilo das lojas norte-americanas. Ela é tão legal que tem até corners para as diferentes grifes de calçado. Harrods é outra parada obrigatória. Parece um pouco a Disney. Ela é toda temática (até um pouco forçado), um lugar bem turístico, mas não tem como não ficar entusiasmado com tanta opção (a não ser que você seja uma pessoa completamente avessa ao Turismo de Compras). Logo abaixo tem uma foto minha em frente à Harrods no período da noite. As lojas de departamentos já estão preparadas para o Natal. Adorei! Me senti em NYC. Fiquei super entusiasmada com as vitrines temáticas das lojas.
Minha última dica é um lugar que eu já tinha ouvido falar, mas não visitei na minha primeira viagem à Londres. É a Fortnum & Mason. Foi criada em 1707 e é a loja que fornece os chás da Rainha da Inglaterra. Sua loja na Piccadilly Street é linda, histórica e cheia de coisas que fazem os olhos da gente brilhar. O salão de chá no penúltimo andar é “phino”. É outro lugar que vale muito a pena conhecer! Coloquei até uma foto da loja para vocês terem uma breve ideia como o lugar é lindo.
– Bicester Village – Essa é uma outlet de luxo há uma hora de Londres. Fui para lá com o ônibus do próprio lugar e paguei £ 25 pela viagem de ida e volta. O local concentra várias marcas de luxo como Valentino, Gucci, Dolce Gabbana, mas quando comparado à Woodbury Common Premium em NYC, achei meio sem graça e com poucas opções de produtos. De qualquer forma, encontrei boas ofertas por lá.
– Criterion – Aberto em 1874, esse restaurante está localizado na Picadilly Circus e foi eleito por muitos anos o melhor restaurante de Londres. O interior é belíssimo. Os mosaicos no teto em estilo bizantino são de tirar o fôlego (dê uma olhada na foto abaixo). Se quiserem comer em um lugar especial, acho que é uma boa escolha! Ahhh! Não é um absurdo de caro. Paguei £ 30,65 com tudo incluído (couvert, prato principal, sobremesa, bebidas e gorjeta.)
– West End – Essa área é como se fosse a Broadway londrina. É o local que concentra grande parte dos teatros, cinemas e restaurantes da cidade. Também é onde está localizado a China Town. Eu não tinha planejado ir a nenhum espetáculo nesta viagem, mas quando vi que Wicked estava em cartaz, não resisti. Assisti o espetáculo no Sábado à noite. Foi legal, mas não foi espetacular. Jersey Boys é melhor! Mas é muito bem produzido; cheio de efeitos especiais e as atrizes principais são sensacionais. Para quem gosta de musicais, o West End oferece diversas produções e é outro lugar que vale a pena visitar. Se comprarem os ingressos com antecedência, vocês conseguem tickets a partir de £ 18,50.
Ufa… Acabou. Das atividades que eu havia planejado na cidade, a única que não tive tempo ($$) de fazer foi tomar um tradicional café da tarde no Ritz Hotel. De qualquer forma, passei para conhecer o Ritz e comprei um ursinho de pelúcia do hotel para incluir na minha coleção (Dê uma olhada na fofurinha logo abaixo). Quem sabe não tomo o chá na próxima viagem.
See you later alligator!
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